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Ibaretama pleiteia incentivo federal para fortalecimento de urgências e emergências no SUS



Ibaretama é um dos municípios do Sertão Central que busca recursos federais para aprimorar os serviços de urgência e emergência no Sistema Único de Saúde (SUS), com foco na criação de salas de estabilização para pacientes críticos. Na última quarta-feira, dia 30, o Hospital Municipal Antônio Cavalcante de Queiroz recebeu uma vistoria técnica conduzida pela Superintendência Regional de Saúde do Sertão Central. A visita teve como objetivo avaliar a estrutura local e a conformidade com os requisitos do Ministério da Saúde, que prevê o incentivo financeiro mensal de R$ 50 mil para custear o funcionamento desses espaços em hospitais de pequeno porte.

O superintendente regional de saúde, Welligton Xavier, conhecido como Cí, elogiou as condições da sala de estabilização e parabenizou a equipe de saúde local. “Quero parabenizar pelas condições em que o município deixa a sala de estabilização”, destacou Cí, que segue realizando visitas a outras salas em nove municípios da região. Esse processo de vistoria é parte do esforço para garantir que os municípios atendam aos critérios estabelecidos pela Portaria 1.997, publicada pelo Ministério da Saúde em 24 de novembro de 2023.

O secretário de Saúde de Ibaretama, João de Castro, ressaltou a relevância desse incentivo financeiro para o município e destacou o compromisso da prefeita Elíria Queiroz em adequar o hospital para atender às exigências federais. “Estamos falando de um serviço essencial na missão de salvar vidas. Nossa Sala de Estabilização já está em funcionamento, mas com o suporte financeiro que esperamos a partir de 2025, poderemos não apenas manter o que já oferecemos, como também garantir novos avanços”, afirmou Castro, enfatizando que o financiamento proporcionará a ampliação da infraestrutura e da qualidade dos serviços prestados à população local.

Com essa medida, o Ministério da Saúde busca ampliar o acesso a cuidados de urgência e emergência em áreas de maior necessidade, garantindo que hospitais de pequeno porte, com até 50 leitos, possam atender emergências com maior agilidade e qualidade, especialmente em regiões afastadas dos grandes centros e sem cobertura das UPAs.

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